♥ fraze

"Por que nos dias de lobo, onde sempre estarei sozinha eu lutarei sempre ..."

28 dezembro, 2011

Coração mecânico





    Saber amar é um dom. Alguns não o possuem. Acredito que dom se adquire, conquista, você não nase com ele.


  • Quando eu digo "saber amar", não estou me referindo apenas ao simples e puro fato de apaixonar-se, estou me referindo ao poder sim, é um poder! que algumas pessoas têm de não se fechar apesar das decepções, de se deixar cativar por alguém fascinante, de "correr pro abraço" sem medo de ser feliz.
  • Tem gente que vive amargurada. Tem gente que fica remoendo pequenos problemas, que quer aquilo que não tem, que não sabe amar, que fica esperando alguém que caiba no seu sonho.
  • Acredito que a felicidade genuína é aquela que a gente encontra onde a gente menos espera. Por isso, sou da opinião de que simplesmente, não podemos nos dar ao luxo de esperar por alguém que caiba em nossos sonhos. Os sonhos são adaptáveis. Encontre alguém, depois sonhe com esse alguém, porque se você for sonhar primeiro, a chance de você se deparar com aquela pessoa idealizada é quase nula. Deixe a realidade te surpreender.
  • Já testei e comprovei que existem pessoas deliciosamente fascinantes, que não cabiam nos meus sonhos, mas que se encaixam na minha realidade perfeitamente. É por isso que todos os meus sonhos são abstratos até se tornarem concretos. Dá muito mais certo moldar seus sonhos à sua realidade do que o contrário.
  • Se você não quer terminar seus dias refletindo sobre a sua incapacidade de amar numa mesa de bar, ouvindo uma música deprimente, pare de falar em ser feliz. Seja feliz... Sua vida pode até não estar do jeito que você gostaria que estivesse, mas saiba: no mundo existem possibilidades infinitas, se você não as está aproveitando, é porque não quer. Portanto, se uma jogada não deu certo, tente outra.... e outra... e outra...

11 dezembro, 2011

A mudança é difícil


"A mudança é difícil..."
Descobri que meus ideais ou alguém estão ligados de certo modo á tudo...

A maioria das pessoas estão envolvidos a ela é como se estivesse fragmentos da alma é personalidade empregadas a minha alma, isso mesmo veja bem observe seu interior, se reparar o mais profundamente e detalhado o possível verá que, é composta por um gradiente de coisas cada personalidade, componente, experiencia, vocabulário, cada modo de agir... 




   Tem uma originalidade e não veio de mim, a verdade é que vei das pessoas a minha volta, quero dizer amigas e amigos, familiares até influências como cantoras e atrizes. Isto é pra mudar e preciso ter identidade própria é pensar, agir sozinha e preciso limpar a alma de fragmentos inúteis a cada instante, momento, passos. 
  
         Era muito "ingênua" e de fato, hoje não sou como antes. Isso aconteceu por que eu permiti que eles á realizar a mudança de como era e me fizeram um monstro sem opiniões... No coração nunca houve maldade ou malicia em ver as coisas até certo tempo, e que conhece pessoas e começamos a se espelhar nelas, ou melhor dizer nós tornamos copias da maioria a massa.


         "Aprendi no final que não vale a pena quebrar a cabeça com certas coisa, nem os maiores filosóficos do mundo conseguiram descrever tal coisa, ou seja isso é impossível chegar a perfeição"

Por: Naiane Rodrigues
_______________________________________________________________


Observações
            Queridos  leitores, se tem alguém que lê essa bosta quero pedir a vocês que comentem as postagens sabe e a unica forma de saber que existe gente pessoas fisícas que ler realmente oque escrevo :D Obrigado a todos de coração...
RECADO A DESPRECIADORES  DO BLOG
"As pessoas que só criticam" 
            Sempre escrevo para mim, não me importo com oque os outros acham e pensam que tudo isso é uma coisa bizarra de outro mundo, de outro mundo pode até ser do meu, mas bizarro é só para quem tem cabeça fraca onde não vê beleza é mística em se expressar. 
DICA:.
A vida e composta por momentos ruins e bom, a vida nunca foi e nunca será um conto de fadas, aprenda isso. Assim vai conseguir viver com a razão, e com mais intensidade assim observando o lado bom das coisas ruins.

02 dezembro, 2011

Coração em bandeja


Entrego hoje meu coração em uma bandeja

A cada face se pontua a uma expressão, a cada expressão pontua se um reflexo, enquanto mergulho em pensamentos e por isso tento sentir, tento toca, tento sorrir, com o tempo cansei de insistir e com um sopro penso em partir, sem rumo sem direção, sim queridos e queridas da minha vida. Tudo não passou de desejos... e desejos...  E desejos mórbidos que jamais serão reconhecidos ou reais, e de todos os gestos imagináveis não passou de simplesmente nada com o amor e a paixão ardente de ser surpreendente e um amor proibir que passa a todos os sentidos te amo hoje e pra nunca mais te amar novamente. Hoje sirvo em uma bandeja meu pedaço mais precioso...


  De: Naiane Rodrigues






30 novembro, 2011

Monstro sujo



         Sugaram de mim tudo que  tinha, o que eu não tive, até o que eu sonhei e lutei para ter... 
Não restou nada a não ser os ossos, a  ossos , as minhas tripas, vísceras e os pensamentos pelo qual virou meu mundo no qual eu vivo em profundos mergulhos, e com a retirada do mais importante deixou um grande espaço oco, hoje me tornei um zumbi escravo da vida. O que restou de mim foram apenas lembranças de um passado não tão distante, em profano estado de sobrevivência e talvez mais do que nunca o futuro brilhante está próximo, sim isso mesmo aquele que assombrou e roubou até oque a mais de lindo e sincero que existe em mim.
         Sugaram tudo esse "monstro sujo", feio e infeliz, cujo o objetivo é a destruição,que se aproxima sem nome sem vida, um dementador alimenta se das coisas mais felizes de sua vida, das esperanças, dos sonhos, dos desejos e todos ao seu redor, e tira até que não lhe resta NADA. 

29 novembro, 2011

Casulo obscuro

Sorte sua não está sozinho, sorte a sua não se sentir sozinho, sorte a minha está em um casulo, não em um casulo qualquer, em um casulo como da borboleta. Completamente confinada em meu casulo, sem ar, sem sentir cheiro, sem ter que chorar, completamente isolada do mundo...
A sociedade luta bravamente para que minha sorte mude.

 E mudo para que minha vitalidade prevaleça em mim, para o todo sempre mas de fato é o que outros o consideram como azar eu vou considera como sorte...


Assim no meu cubo eu fico, assim permaneço.
Assim eu vivo.

Subconsciente do eu

Dica : Ao ler esse incrível texto eu sugiro que tenha sempre um dicionário por perto, acredite esse blog vai ajudá-lo a estender a sua linguagem, e quem sabe te tornar mais intelectual...    


      O subconsciente reage ao universo avesso, sortilégio e a cada futuro os pensamentos solícitos mesmo eu não sendo serelepe
Talvez eu seja mesmo sadomasoquista ou talvez eu seja apenas rústica ou talvez só me importo com migo mesma, por que estou falando isso!? Desde quando eu sou absolutamente para mim.

      Não sou retórica eu apenas torço para que as pessoas me entenda... 
E tão difícil assim? 

      Talvez eu seja uma "Quimera" lutando para ao menos para pensar ou sonhar que me reconhecei, ou que serei reconhecida algum dia.
      
       A obsessão e o fruto de estranhos desejos, mesmos que não seja profícuo.

E sim! Não profano absolutamente de ser um plágio absurdo, ou que tudo não passa de um grande peta, onde tudo e todos fogem de seu ser. 

Personalidade e algo próprio é exclusivo e somente seu. Você entende?... É exclusivo de uma pessoa e estou perplexa em quanto a isso... 

      Certas coisas não messem destaque, nem perto das pedras e nem dos seres por mais extra-ordinário que seja. 

      Não sou uma perfeccionista mais luto pela busca disso, em certos momentos atos emocionais se torna algo imperceptível ou algo peculiar, patético as vezes é muito auge para nós suportamos..

Isso pode mover barreira na mente, ou isso tudo é uma grande paranoia!


27 novembro, 2011

Tabacaria

Eis aqui este é sim o meu poema preferido, onde tudo mas tudo mesmo está em lançado a ele, só basta o leitor ser e sentir para entender tudo o que está  dizendo a nós...
O vídeo abaixo e somente de uns trechos... 


Tabacaria
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.


Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres
Com a morte a pôr umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens.
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.


Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.


Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa.
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira.
Em que hei de pensar?


Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Gênio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu ,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo.
Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando.
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
0 mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num paço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
0 seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordamos e ele é opaco,
Levantamo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.


(Come chocolates, pequena; Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.


(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)
Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.


Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
0 dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.


Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.


Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olho-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra, Sempre uma coisa tão inútil como a outra ,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?)
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.


Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma conseqüência de estar mal disposto.


Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.


(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou á janela.


0 homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica.
(0 Dono da Tabacaria chegou á porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da tabacaria sorriu.
Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)

26 novembro, 2011

Clip oficial

Escute o clip oficial do blog *--* e se escreva no canal e siga o blog e claro...

  DaysAloneWolf

Todos  os elementos foram montados a partir de pedaços de videos, e a música e de conteúdo publico do youtube. "Portando não contém direitos autorais "